OPINIÃO: OS VEREADORES PINÓQUIOS

Descartado qualquer indício de superfaturamento  no São João de Araripina, numa decisão da relatora – Dra Maria Teresa Caminha Duere, qualquer um pode ficar estupefato principalmente com a nota medíocre que fora publicada nos blogs ligado a gestão municipal.

Dúvidas sobre essa decisão? É claro que temos. Que o Tribunal julgou improcedente a denúncia dos Vereadores de Oposição, baseado em fatos vagos e/ou políticos partidários? 

Também são dúvidas que pela nossa ótica de visualizar as coisas, o respeitado TCE, fiscalizador das contas públicas, precisa também provar com mais minúcias que é tudo isso que se propaga.

Se um evento desse porte, em que a iluminação estava precária, os banheiros químicos não eram suficientes e faltava todo um glamour que podia se ostentado com tamanha quantia gasta, faltou ao órgão que se diz respeitado, uma presença física para acompanhar de perto o que avaliou apenas por documentos (apenas suposições).

O Poder Judiciário segundo os noticiários vinculados a gestão municipal também validou os gastos do São João, afirmando (também sem nota de explicação pública à população) que não houve superfaturamento como denunciado pelos vereadores de oposição.

Aí eu faço os meus questionamentos: Quando o Vereador Luciano Capitão e o Vereador Francisco Edvaldo – o primeiro - presidente da Câmara de Vereadores e o segundo - Representante do Governo Municipal na casa, ambos da situação e defensores da gestão Arraes, faziam suas denúncias e eram acatadas, será se não tinham também improcedência?

Ou será se as denúncias só são procedentes quando o alvo não são gestores ligados ao PSB?

Quatro representantes do povo praticamente tachados de mentirosos, meticulosos, maquiavélicos e vingativos. Políticos de gestos pequenos e sem respaldo naquilo que denunciam.

Pura invencionice do quarteto opositor?

O presidente da Câmara e o seu fiel companheiro de luta incansável, devem se vangloriar das suas tão bem sucedidas investidas que fizeram uma oposição num terreno fértil e vantajoso. Poderiam até dar palestras sobre o feito. E eu daria uma sugestão ao quarteto não fantástico: Umas aulas com essa dupla dinâmica, talvez os livrassem de tamanho vexame. Mostrar notas, licitações e documentos com valores que ultrapassam os limites da aberração, não são suficientes para provar o ilícito. O Batman e Robin devem saber informar onde foi que vocês erraram.

Boa Leitura.